PROJETO PIBID - UFC / SUBPROJETO: EDUCAÇÃO INCLUSIVA 2012EMEIF VICENTE FIALHO
PROJETO SUPERANDO LIMITES
Introdução
O Projeto Superando Limites visa apresentar aos
estudantes e a toda comunidade escolar a definição sobre Inclusão Escolar, especialmente
quando se refere ao aluno público alvo da educação especial (deficiência
física, sensorial, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento, altas
habilidades/superdotação). Pretende também promover a socialização entre os
discentes, os docentes e os pais. As atividades do projeto serão desenvolvidas
no período da manhã durante as acolhidas dos dias 24, 26 e 28 de setembro na
escola EMEIF Vicente Fialho, da SER IV.
Objetivos
Geral
Preparar e organizar o espaço escolar para acolher os
alunos público alvo da educação especial objetivando contribuir para seu
desenvolvimento, mediante atividades que promovam a conscientização, a
socialização e a interação.
Específicos
- Promover a conscientização e socialização dos discentes,
docentes e pais no espaço escolar, através da confecção de cartazes feitos
pelos próprios alunos sobre o que eles entendem sobre educação inclusiva.
- Promover a interação entre os alunos de diferentes níveis intelectuais
e/ou outras dificuldades de outra natureza, através de uma contação de
história, cujo a temática é a inclusão de um deficiente intelectual no ambiente
escolar.
- Confrontar a realidade dos alunos diante de atividades vivenciadas
cotidianamente por pessoas com deficiência física e visual de como transpor
barreiras arquitetônicas como calçadas, paredes e terrenos acidentados.
Metodologia
A escola promove todos os anos uma semana de inclusão
que começa no dia 24 de setembro, com palestras e filmes sobre o assunto.
Diante da programação da escola sentimos a necessidade de elaborar uma
programação diferenciada sendo necessário um trabalho mais detalhado sobre a
temática em um período anterior e utilizaremos os dias 17, 19 e 21 pela manhã
para a organização dessas acolhidas.
DIA 17/09 - Escolha das imagens dos cartazes confeccionados pelo grupo
de organização, assim como algumas frases para a decoração da escola e o ensaio
da encenação com os fantoches para a familiarização com a história.
DIA 19/09 - A equipe se dividirá em duplas para passarem em cada sala de
aula para uma explanação do que terá na próxima semana e conversando com
a turma teríamos um panorama do que os educandos conhecem sobre inclusão. Será
proposto que eles confeccionem um cartaz com a temática ‘Inclusão Escolar’,
onde escolherão um voluntário para representar a turma na apresentação
que acontecerá na acolhida do dia 28 de setembro. Também solicitaremos
que os educandos produzam frases sobre o tema, realizadas em pedaços de papel
ofício e assinados pelos mesmos.
DIA 21/09 - Com as imagens selecionadas e ampliadas organizaremos os
cartazes que ficarão como enfeites pela escola durante a semana de inclusão,
porém, na semana posterior ao evento serão distribuídos para as salas de aula
como registro da semana de inclusão. Selecionaremos as frases
feitas pelos estudantes, com as melhores confeccionaremos alguns cartazes, pois
achamos interessante os estudantes terem a sua contribuição valorizada.
Atividades
Dia 24 - O projeto disponibiliza de pouco tempo, pois será aplicado na acolhida
da escola. Para a abertura da semana será desenvolvida a encenação com
fantoches do livro “Meu amigo Down”, de Claúdia Werneck. Utilizaremos este
recurso, pois o livro narra a história de um garoto que tem um amigo com
Síndrome Down. Em relação a narrativa, ela se dá na maior parte no ambiente
escolar, é narrada através de uma narrador-personagem. O livro “Meu amigo Down”
possui linguagem cotidiana de fácil compreensão e utiliza o discurso
indireto, por esse motivo não há falas dos personagens na história. Os
fantoches auxiliarão no fato de que não precisaríamos de muitos adereços para
contar a história, pois acreditamos que é um recurso que transmite
fantasia e que prende a atenção das crianças em geral.
Dia 26 - Desafio superando limites. Utilizaremos alguns recursos para
construir um circuito com alguns obstáculos, tendo como objetivo propiciar aos alunos,
de maneira lúdica a vivência de quem possui deficiências. Com o circuito
colocado pediremos a colaboração de quatro voluntários,que serão os próprios
alunos. O circuito acontecerá da seguinte forma: uma pessoa sozinha se locomove
pelo circuito em uma cadeira de roda. Depois uma pessoa empurra a outra que
esta na cadeira de rodas. Em seguida, vendaremos alguém e pediremos que se
movimente pelo circuito com uma bengala e por último pediremos que uma pessoa
guie outra que vai estar vendada. Depois de feito a atividade, pediremos que
eles relatem o que sentiram, as suas dificuldades, o que aprenderam, assim como
pediremos a opinião dos que apenas viram. Refletindo que muitas vezes passamos
por essas pessoas com deficientes e não oferecemos ajuda.
Dia 28 - Apresentação dos cartazes feitos em sala sobre “O que é inclusão?”
para a comunidade escolar. Um representante da turma irá falar sobre o momento
da confecção e o que a turma aprendeu com a atividade. Em seguida, os cartazes
formaram um mural que será fixado no pátio da escola.
Materiais Utilizados
Para desenvolver este projeto, usaremos o livro “Meu
Amigo Down”, fantoches, cones, banco, cadeira de roda, venda, papéis madeira, canetinhas,
pincel, papel ofício, cola, fita gomada, imagens e teatro de fantoches.
Conclusão
Com a finalização do Projeto Superando Limites acreditamos
ter contribuído para a conscientização, a socialização e a interação de todos
que fazem parte da comunidade escolar, devido ao êxito nas realizações das
atividades propostas, na qual houve participação de toda comunidade
escolar, principalmente dos alunos. Acreditamos também que o projeto,
possa ter esclarecido o que é educação inclusiva, pois abordamos esse
tema de uma maneira simples e bem didática, facilitando assim o
entendimento. E que consigamos ter desmistificado algum tipo de preconceito que
alguém possa ter tido, muitas vezes por falta de informação.
CRONOGRAMA
DIAS DA SEMANA
|
ATIVIDADE
|
RECURSOS MATERIAIS
|
SEGUNDA-FEIRA:
24 DE SETEMBRO
|
ACOLHIDA COM A CONTAÇÃO DE HISTÓRIA
DO LIVRO: MEU AMIGO DOWN.
|
FANTOCHES, LIVRO, MICROFONE, CAIXA DE
SOM
|
QUARTA´FEIRA:
26 DE SETEMBRO
|
CIRCUITO TRANSPONDO BARREIRAS
ARQUITETÔNICAS
|
CADEIRAS DE RODAS, CAIXA DE SOM,
MICROFONE, CONES, VENDAS, TIJOLOS E BENGALA.
|
SEXTA-FEIRA:
28 DE SETEMBRO
|
EXPOSIÇÃO DE CARTAZES FEITOS PELOS
ALUNOS DA ESCOLA.
|
PAPEL MADEIRA, CANETINHAS, FOLHAS DE
OFÍCIO, FITA GOMADA, LÁPIS DE COR E PINCEL ATÔMICO.
|
FOTOS DAS ATIVIDADES DO PROJETO
CONTAÇÃO DE HISTÓRIA
CIRCUITO
CARTAZES
Projeto: Brincadeiras Antigas Não Saem de Moda
O projeto brincadeiras antigas não saem
de moda será
desenvolvido durante o mês de outubro. Tem como objetivo promover a interação
e inclusão dos educandos dentro da interdisciplinaridade, na qual trabalharemos
de forma lúdica o universo das brincadeiras antigas e a construção de
brinquedos com materiais recicláveis para o ensino fundamental I e um
campeonato de dama para o ensino fundamental II. As atividades do projeto serão
desenvolvidas no período da manhã durante os intervalos das aulas dos dias 22,
24, 26, 29, 31 de setembro na escola EMEIF Vicente Fialho. Os jogos populares e as brincadeiras
infantis populares estimulam o desenvolvimento da imaginação, o espírito de
colaboração, a socialização e ajudam a criança a compreender melhor o mundo.
Atualmente, devido ao progresso e às mudanças dele decorrentes, estes estão sendo
substituídos pela televisão, pelos jogos eletrônicos e pelo computador. Finalizaremos esse
projeto entregando a escola os brinquedos produzidos, para o uso das criança e
a entrega do prêmio para o vencedor do campeonato de dama.
OBJETIVOS
GERAL
Resgatar as brincadeiras e os
brinquedos de ontem, promovendo uma maior interação das crianças, das diversas
séries, no intervalo das aulas, possibilitando que as crianças vivenciem
situações de socialização com o grupo, mostrando a importância das regras e do
respeito aos limites de cada um.
ESPECÍFICOS
- Resgatar as brincadeiras antigas;
- Aumentar o repertório de brincadeiras infantis;
- Possibilitar aos educandos uma vivência diferente, saindo do contexto
dos brinquedos eletrônicos e\ou brincadeiras agressivas;
- Trabalhar nas crianças o espírito de equipe, colaboração e parceria;
- Conscientizar as crianças através de determinados jogos sobre o
respeito às regras;
- Trabalhar a relação de competitividade de forma saudável;
- Conscientizar os educandos sobre a conservação do meio ambiente;
- Estimular a imaginação e a expressividade das crianças;
- Trabalhar a afetividade, cognição, motricidade e inclusão de todos nas
brincadeiras;
-Aprimorar a motricidade fina através de trabalhos manuais e manuseio de
materiais.
METODOLOGIA
O horário do recreio da escola é
dividido em dois momentos: Os alunos do fundamental I são de 08h50min as
09h10min e o fundamental II de 09h10min as 09h30min. O projeto acontecerá
durante duas semanas,
para o fundamental I será destinado às brincadeiras antigas e jogos populares e construção de
brinquedos confeccionados juntamente com os alunos. Para o Fundamental II haverá um
campeonato de damas. Durante o recreio ficarão dois a três polos com atividades
diferentes acontecendo simultaneamente, organizados e acompanhados por duas
pessoas permanentes e uma pessoa revezando entre os polos, auxiliando em que
precisar. As atividades foram planejadas da seguinte maneira: dia 22/10 a
brincadeira da forca, do
quente ou frio e da queimada/carimba; dia 24/10 a brincadeira de
amarelinha, de cabra-cega e de bandeira; dia 26/10 construção de um jogo de
boliche e de argola; dia 29/10 construção do brinquedo vai e vem e da peteca e
no dia 31/10 confecção do dominó de cores e do bilboquê.
A seguir, expomos respectivamente, as
brincadeiras e suas regras e os materiais, a confecção e os procedimentos da construção e utilização dos brinquedos:
FORCA - Para jogar, você tem que colocar risquinhos no lugar das letras
que formam a palavra, para uma pessoa adivinhar qual é a palavra escondida.
Para ela adivinhar, você tem que dar uma dica, por exemplo, um animal, uma
fruta ou uma profissão. Daí a criança vai falando uma letra por vez. Se ele
fala uma letra que tem na palavra, você coloca em cima do risquinho. Se ela
disser uma letra que não tem na palavra, você desenha um membro do corpo humano
na forca. Comece pela cabeça, em seguida o corpo, um braço, outro, uma perna,
outra. Se você acabar o bonequinho, significa que a pessoa perdeu. Ganha quem
adivinhar a palavra antes de completar o bonequinho.
QUEIMADO OU CARIMBA - Os participantes são divididos em dois grupos de
crianças. Delimita-se o campo da batalha com a mesma distância para cada lado,
traçando-se uma linha no centro chamada de fronteira. O jogo consiste em que
cada criança de uma equipe atinja com a bola, jogada com as mãos da linha de
fronteira, outra criança da equipe adversária. Quem não conseguir segurar a
bola e for atingido por ela será “queimado”. A criança que conseguir segurar a
bola a atira, imediatamente, tentando atingir alguém do outro grupo. Vence o
jogo o grupo que conseguir “queimar” ou matar todos os adversários ou o que
tiver o menor número de crianças “queimadas”.
AMARELINHA - O jogo consiste em pular sobre um desenho riscado com giz
no chão, que também pode ter inúmeras variações. Em uma delas, exemplificada na
figura a baixo, o desenho apresenta quadrados ou retângulos numerados de 1 a 10
e no topo o céu, em formato oval.
Tira-se na sorte quem vai começar. Cada jogador, então, joga uma caixinha de fósforo, inicialmente na
casa de número 1, devendo acertá-la em seus limites. Em seguida pula, em um pé
só nas casas isoladas e com os dois nas casas duplas, evitando a que contém a caixinha. Chegando ao céu, pisa
com os dois pés e retorna pulando da mesma forma até as casas 2-3, de onde o
jogador precisa apanhar
caixinha do chão, sem perder o equilíbrio, e pular de volta ao ponto de partida.
Não cometendo erros, joga a caixinha na casa 2 e sucessivas, repetindo todo
processo. Se perder o equilíbrio, colocando a mão no chão ou pisando fora dos
limites das casas, o jogador passa a vez para o próximo, retornando a jogar do
ponto em que errou ao chegar a sua vez novamente. Ganha o jogo quem primeiro
alcançar o céu. Em outra versão, mais complexa, o jogo não termina aí. Quem
consegue chegar ao céu vira de costas e atira a caixinha de lá. A casa onde ela cair passa a
ser sua e lá é escrito o seu nome (caso não acerte nenhuma, passa a vez ao
próximo jogador). Nestas casas com "proprietário", nenhum outro
jogador pode pisar, apenas o dono, que pode pisar inclusive com os dois pés.
Nesta versão, ganha o jogo quem conseguir ser dono da maioria das casas.
BARRA-BANDEIRA OU ROUBA-BANDEIRA - Os participantes são divididos em
dois grupos com o mesmo número de crianças. Delimita-se o campo e, em cada
lado, nas duas extremidades, é colocada uma bandeira. O jogo consiste em cada
grupo tentar roubar a bandeira do outro grupo, sem ser tocado por qualquer
jogador adversário. Quem não consegue, fica preso no local onde foi pego e
parado como uma estátua, até conseguir que um companheiro de equipe o salve
tocando-o. Vence o grupo que tiver menos participantes presos ou quem pegar
primeiro a bandeira, independente do número de crianças “presas”.
QUENTE OU FRIO - Uma das crianças esconde qualquer objeto, enquanto as
outras fecham os olhos para não ver onde foi colocado. Depois, todas passam a
procurar o objeto. Para conseguir pistas, vão perguntando a quem escondeu: Tô
quente ou tô frio?. Se estiver próximo ao esconderijo à resposta será, Tá
quente!. Se estiver distante, Tá frio! Quem escondeu também segue dando dicas
tipo, Tá esquentando ou Tá esfriando de acordo com a proximidade ou distância
do objeto escondido. Quando alguém chega muito perto do objeto escondido, quem
escondeu grita Tá pegando fogo! E se estiver muito longe – Tá gelado! A criança
que achar o objeto escondido será a próxima e escondê-lo.
CABRA-CEGA - Escolhe-se uma das crianças para ser a cabra-cega.
Coloca-se um venda nos seus olhos, alguém faz com que ela dê vários giros e
pede-se que ela tente tocar ou segurar alguma das outras crianças
participantes. Quem ela conseguir tocar ou segurar primeiro, será a próxima
cabra-cega. A norma tem que ser combinada antes, se é só tocar ou tem que
agarrar. A brincadeira deve ser realizada em um espaço pequeno e livre, com
poucos obstáculos para que não haja acidentes e machucados.
BOLICHE
Material: garrafas pet, folhas de E.V.A, tesoura, cola quente ou líquida
para E.V. A., jornal
velho e fita gomada.
Confecção: fazer os números de um a dez no E.V.A e recortá-los, em
seguida cole cada número em uma garrafa pet, é só esperar secar e pronto os
pinos já estarão prontos para começar a jogar. Para confeccionar a bola é só amassar os
jornais formando uma bola e cobrir-lá com fita gomada. As crianças irão
colar os números nas garrafas.
Procedimento: Este jogo tem como objetivo familiarizar os alunos com os
numerais, desenvolvendo-nos mesmos, noções de quantidade e seqüência numérica.
Ao jogar, devem ser incentivados a contagem do número de garrafas que foram
derrubadas ou somar as garrafas que foram derrubadas, trabalhando assim com a
adição. O jogo terá o total de três jogadas, as crianças farão uma fila e cada
uma jogará a bola um a vez, a organizadora da brincadeira anotará todos os resultados
em um quadro. As crianças irão para a segunda rodada e novamente os resultado
será anotado, na terceira rodada, com todos os resultados contabilizados, a
organizadora pedirá a atenção das crianças para contarem a quantidade que cada
uma derrubou. Ganha quem derrubar mais pinos.
JOGO DE ARGOLAS
Material: 10 garrafas pet, folhas de E.V.A, tesoura, cola quente, fita
crepe,
areia, papel madeira.
Confecção: Colocar um pouco de areia nas garrafas. Depois cole os
números de 1 a 10 feitos de E.V.A. em cada garrafa. Utilizaremos o papel madeira para a confecção das
argolas que devem ser cortadas no tamanho que se encaixem nas garrafas, e passado fita para que
fique durinhas. Procedimento: Este jogo é utilizado para desenvolver a percepção
visual-motora e a relação entre número e quantidade. Para jogar as garrafas
deverão está agrupadas com certa distância dos participantes, que pode ser de
duas a seis crianças. Os demais alunos formam a torcida. Os jogadores lançam a
argola e, quando acertam na garrafa, verificam o número contido na mesma. Essa
será a quantidade de pontos somados pelo participante. Ganha o jogo quem
conseguir maior número de pontos.
VAI E VEM
Material: 2 garrafas pet, 4 tampinhas coloridas, tesoura, 2 pedaços de
fio de varal com 3m e fita crepe e cola colorida.
Confecção: Primeiro corte as garrafas no meio e separe apenas a parte de
cima para utilizar na confecção do brinquedo. Junte as duas partes das garrafas
na forma de cilindro e passe uma fita crepe no meio. Depois, passe os dois
pedaços de varal pelo gargalo de uma das partes e coloque as tampinhas
coloridas para proporcionar um visual diferente e proteger do brinquedo ferir os dedos de
alguma criança, dê um nó reforçado nas pontas dos fios. Depois é só decorar a fita do
jeito que a criança quiser.
Procedimento: Este brinquedo contribui para o desenvolvimento psicomotor
da criança e interação social. Para brincar são necessários dois participantes,
cada participante ficará de um lado do vai e vem segurando as duas alças. Com
um movimento de abrir os braços, a criança “empurra” o vai e vem para o amigo
que deverá fazer a mesma ação. Nessa brincadeira não existem ganhadores ou
perdedores.
PETECA
Material: Jornais velhos, pano de TNT e uma fita crepe.
Confecção: Amasse as folhas de jornais para fazer o miolo, coloque sobre
um pedaço de pano de TNT para embrulhar o miolo e com uma fita enrole para
prender o embrulho feito.
Procedimento: O jogo é composto por dois ou mais participantes,
utilizando as mãos, onde a peteca é arremessada ao ar, de um jogador para o
outro, evitando que a mesma toque o solo numa área definida.
DOMINÓ DE CORES
Material: Papelão, tesoura, giz de cera, cola de isopor, E.V.A nas cores
verde, vermelho, azul, amarelo, branco, laranja e roxo.
Confecção: Pintar
o papel com um giz de cera, que vai ser a base do dominó. Pode ser qualquer
cor, o importante é diferenciar as peças para não se misturar com peças de
outros dominós. Cole o E.V.A nas seguintes medidas: 3 cm de altura x 8 cm de comprimento
formando retângulos. Um
de cada cor continuará com o mesmo tamanho, as outras peças serão dividí-das ao
meio, formando quadrados. Depois é só organizá-los para que todas as cores
tenha como par uma cor diferente. O dominó de cores deverá ter 28 peças.
Procedimento: Este jogo tem como objetivo desenvolver a memorização e a
concentração dos alunos através da percepção visual, facilitando assim na
nomeação e sequência das cores. A partida é composta por quatro jogadores, as
peças são colocadas de costas e misturadas, cada jogador pega sete peças. Uma
criança começa o jogo colocando uma peça sobre a mesa, o próximo jogador coloca
uma peça que corresponda à cor colocada sobre a mesa, assim sucessivamente.
Ganha que conseguir lançar todas as peças.
BILBOQUÊ
Material: garrafas
pet, barbante, jornal,
fita crepe e
cola colorida.
Confecção: É necessário cortar a garrafa pet ao meio,utilize apenas a
parte superior da garrafa . Amasse o jornal até formar uma bolinha. Envolva a
bolinha de papel com fita crepe. Corte cerca de um metro de barbante e cole uma
das pontas na bolinha, com fita crepe. Enrole a bolinha em uma fita adesiva
para ela ficar bem firme e presa ao barbante. Faça um furo da tampa, passe o
barbante pelo lado de fora, dando um nó na parte de dentro, e o Bilboquê está
pronto!
Procedimento: O objetivo desta brincadeira é segurar a parte superior da
garrafa com uma das mãos e tentar colocar a bolinha dentro, sem tocar nela.
MATERIAIS UTILIZADOS
Para desenvolver este projeto, usaremos: pincel atômico, quadro branco,
bola de carimba, caixas de fósforo, 2 bandeiras, 1
brinquedo de pequeno tamanho, venda para os olhos, garrafas pet, folhas de
E.V.A, tesoura e cola quente ou líquida para E.V. A., fita crepe,
tampinhas coloridas, jornais velhos, pano de TNT, papelão, E.V.A nas cores
verde, vermelho, azul, amarelo, branco, laranja e roxo, barbante, giz de cera e cola
colorida.
CONCLUSÃO
Esperamos proporcionar as nossas crianças
momentos de diversão, que aprendam a dividir o espaço e os brinquedos com os
colegas, exercitem o corpo e a mente desenvolvendo a criatividade e
companheirismo, contribuindo para o desenvolvimento de valores importantes na
formação do ser humano.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
https://sites.google.com/site/antigasbrincadeirasinfantis/brincadeiras
http://www.pragentemiuda.org/
http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=372&Itemid=189
http://www.pragentemiuda.org/2012/06/atividades-para-ferias-domino-colorido.html
http://rosesande.blogspot.com.br/2011/09/jogos-e-brincadeiras.html
http://www.pedagogiaaopedaletra.com/posts/projeto-reciclando/
http://bemtefiz.com.br/sustentabilidade/bilboque-de-garrafa-pet/
ACHEI LINDO INICIATIVA DE TODOS...
ResponderExcluirACHEI LINDO INICIATIVA DE TODOS...
ResponderExcluirMuito bom.
ResponderExcluirExcelente ideia;nossos jovens não conhecem o prazer de construir os jogos com sucatas ou com outros materiais. Eu tenho muitos jogos. E vcs me deram uma excelente ideia. Vou trabalhar com eles.
ResponderExcluirExcelente ideia;nossos jovens não conhecem o prazer de construir os jogos com sucatas ou com outros materiais. Eu tenho muitos jogos. E vcs me deram uma excelente ideia. Vou trabalhar com eles.
ResponderExcluirachei interessante esse projeto, vou recomendar para o colegio zona norte sp, legal o tema e como abordaram, parabens pelo empenho
ResponderExcluir