terça-feira, 30 de outubro de 2012

QUEM SOMOS


                      Quem sou eu:

Oieeeee, Sou Lauristela Rodrigues, estudante do curso de Letras da Universidade Federal do Ceará.Atualmente participo do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID, no subprojeto de Educação Inclusiva,  atuando como bolsista, a qual tem como objetivo  a inserção do aluno com deficiência( física, sensorial e intelectual),  nas atividades escolares.  Exerço as atividades da bolsa  na escola EMEIF Vicente Fialho. Espero ter um bom desempenho nas atividade propostas do projeto, contribuindo com toda comunidade escolar, promovendo a  inclusão das crianças, principalmente as que se referem ao publico alvo da educação inclusiva, e ajudar a desmistificar algum tipo de preconceitos ainda existentes. 



sábado, 27 de outubro de 2012

Quem somos

Quem sou eu:

 Sou Alana Cristina, estudante do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Ceará. Atualmente participo do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID, no subprojeto de Educação Inclusiva onde atuo como bolsista no Subprojeto de Educação Inclusiva, desenvolvido na escola EMEIF Vicente Fialho. Estou muito feliz por participar desse projeto, desejo desenvolver um ótimo trabalho e contribuir com a escola e a comunidade escolar, para desenvolver a inclusão de todas as crianças. Tenho certeza que essa experiência enriquecerá a minha formação acadêmica e pessoal, pois permitirá diversas vivências.

Quem somos

 
Quem sou eu:
 
 




         Me chamo Ana Paula,sou estudante do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Ceará. Atualmente participo do Programa Insitucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID ,onde atuo como bolsista no Subprojeto de Educação Inclusiva. Acredito que essa experiência será bastante enriquecedora,  tanto para minha formação profissional, como pessoal.  E com certeza iremos realizar um ótimo trabalho, onde este contribuirá de forma positiva a tornar a escola de fato inclusiva.
 
 
Um abraço a todos!
 
 

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Quem Somos

Quem sou eu:
Meu nome é Yohana Larissa, sou estudante do curso de Pedagogia na Universidade Federal do Ceará e bolsista do Programa de Iniciação a Docência - PIBID no sub projeto de Educação Inclusiva, quero começar falando da minha imensa satisfação em participar desse projeto que com certeza será de grande contribuição para a escola em que atuaremos, para nós como vivência e principalmente para as crianças que são o nosso foco, e acredito que todos juntos faremos um ótimo trabalho sempre buscando uma melhoria efetiva na vida destas crianças e de toda comunidade escolar.

Um Abraço a todos!

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

A educação especial: Legislação, dificuldades e alternativas de superação.


           Tomando como base o artigo “A hora da Virada” de Maria Teresa Eglér Mantoan, Este texto tem como objetivo falar sobre a educação especializada no país ressaltando a Legislação, as dificuldades e as alternativas de superação citadas no artigo.

            A atual Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 20-12-1996, trata, especificamente, no Capítulo V, da Educação Especial. Define-a por modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para pessoas com necessidades educacionais especiais. Assim, ela perpassa transversalmente todos os níveis de ensino, desde a educação infantil ao ensino superior. Esta modalidade de educação é considerada como um conjunto de recursos educacionais e de estratégias de apoio que estejam à disposição de todos os alunos, oferecendo diferentes alternativas de atendimento.

Na constituição de 1988 foram asseguradas todas as crianças brasileiras a igualdade de condições de acesso e permanência na escola (art. 206, inciso I), assim como a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor idade e quaisquer outras formas de discriminação (art. 3º, inciso IV).

            Outras Leis e decretos referentes à educação especial e a educação inclusiva são:

  • Lei nº 7.853/89 - Dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiências, sua integração social e pleno exercício de direitos sociais e individuais.
  •  Decreto nº 2.208/97 - Educação profissional de alunos com necessidades educacionais especiais.
  • Parecer CNE/CEB nº 16/99 - Educação profissional de alunos com necessidades educacionais especiais.
  • Resolução CNE/CEB nº 4/99 - Educação profissional de alunos com necessidades educacionais especiais.
  • Decreto nº 3.298/99 - Regulamenta a Lei 7.853/89, dá-lhe condições operacionais, consolida as normas de proteção ao portador de deficiências.
  • Portaria MEC nº 1.679/99 - requisitos de acessibilidade a cursos, instrução de processos de autorização de cursos e credenciamento de instituições voltadas à Educação Especial.
  • Parecer CNE/CEB nº 14/99 - Diretrizes Nacionais da Educação Escolar Indígena.
  • Resolução CNE/CEB nº 03/99 - Fixa Diretrizes Nacionais para o Funcionamento de Escolas Indígenas.
  • Lei nº 10.098/00 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção de acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências.
  • Resolução CNE/CEB nº 2/2001 - Instituem Diretrizes e Normas para a Educação Especial na Educação Básica.
  • Parecer CNE/CEB nº 17/2001 - Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
  • Lei nº 10.172/2001 - Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras Providências (o PNE estabelece 27 objetivos e metas para a educação de pessoas com necessidades educacionais especiais).


Retornando ao artigo inicialmente citado ressaltando as dificuldades encontradas com relação à inclusão a autora nos mostra que por trás das razões relatadas por pais, professores, gestores educacionais de escolas, para justificar o atraso na adoção de propostas inclusivas que dizem respeito a obstáculos humanos e materiais existem outros motivos bem mais complexos, dentre os quais ela destaca a resistência das organizações sociais as mudanças e as inovações, dada a rotina e a burocracia nelas instaladas que enrijecem suas estruturas arraigadas as tradições e a gestão de seus serviços que no geral são voltados para atender as características desse tipo de organização e tende a fragmentar e distanciar e hierarquizar os seus assistidos. Ao seu entender a dificuldade de se ultrapassar o sentido tradicional da Educação Especial para enfrentar os rigores do processo escolar das escolas comuns é um dos maiores entraves da inclusão, o que também é relatado no artigo é que não basta apenas ter uma lei que assegure a  inclusão de alunos com deficiência, mas que também junto a lei haja uma estrutura para receber estes alunos e atende-los da melhor forma possível.

Segundo a autora para superar as dificuldades com relação à inclusão escolar deve-se colocar em ação os meios pelos quais ela verdadeiramente se concretize. Dentre as alternativas são:

•    Responder ao conservadorismo das instituições com novas propostas, que demonstram nossa capacidade de nos mobilizarmos para pôr fim ao protecionismo, ao paternalismo e a todos os argumentos que pretendem justificar a nossa incapacidade de fazer jus ao que todo e qualquer aluno merece;

•    Abandonar tudo que leva a tolerar as pessoas com deficiência, nas turmas comuns, por meios de arranjos criados para manter as aparências de “bem intencionada”, sempre atribuindo a esses alunos o fracasso, a incapacidade de acompanhar o ensino comum;

•    E por fim a escola terá que enfrentar a si mesma, reconhecendo o modo como produz as diferenças nas salas: se as agrupando por categorias ou se considerando cada aluno o resultado de multiplicação infinita das manifestações da natureza humana e, portanto, sem condições de ser encaixado em nenhuma classificação artificialmente atribuída, como prescreve a inclusão.

Fonte:

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Quem Somos

Quem sou eu:


Dayanne Freitas, Estudante de Pedagogia da Universidade Federal do Ceará e Bolsista do Programa Institucional De Bolsas De Iniciação à Docência - PIBID, especificamente no Projeto de educação inclusiva juntamente com a escola EMEIF Vicente Fialho com a finalidade de estreitar e por em prática as teorias estudadas na faculdade e assim colaborar com o desenvolvimento das crianças envolvidas nesse projeto. 

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Quem Somos





QUEM SOU EU:
PROFESSORA ADRIANA ALVES DA EMEIF VICENTE FIALHO.
SOU PEDAGOGA COM ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA, PARTICIPANTE DO PROJETO PIBID (PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA) COMO SUPERVISORA DE UM GRUPO DE ALUNOS DA UFC (Universidade Federal do Ceará) EM PROCESSO DE FORMAÇÃO, COM O OBJETIVO DE ESTREITAR OS LAÇOS ENTRE TEORIAS VIVENCIADAS NOS BANCOS DAS UNIVERSIDADES E A  PRÁTICA VIVENCIADA NO COTIDIANO ESCOLAR, DESTACANDO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO FONTE INSPIRADORA DESSE PROCESSO.
NOSSA EQUIPE ESTÁ MOTIVADA A FAZER VALER A EDUCAÇÃO INCLUSIVA CONTRIBUINDO DE FORMA CRIATIVA E VALORIZANDO OS SABERES DE CADA CRIANÇA INCLUSA.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012


"Não devemos permitir que uma só criança fique em sua situação atual sem desenvolvê-la até onde seu funcionamento nos permite descobrir que é capaz de chegar. Os cromossomos não têm a última palavra". (Reuven Feuerstein)


ESTAMOS INICIANDO UM PROJETO QUE CERTAMENTE MUDARÁ NOSSAS VIDAS E DE CRIANÇAS QUE TERÃO A OPORTUNIDADE DE COMPARTILHAR SEUS SABERES.


PROPONHO AGORA UMA APRESENTAÇÃO DE CADA COMPONENTE COM O OBJETIVO DE ESTREITARMOS NOSSA RELAÇÃO, DEIXANDO NOSSOS REGISTROS COMO FONTE DE PESQUISA PARA QUEM NECESSITAR CONHECER MAIS UM POUCO DO PROJETO PIBID.


UM ABRAÇO E MÃOS À OBRA!!!!

SEJAM BEM VINDAS!!!!!